quinta-feira, 15 de julho de 2010

Igreja do Resíduo Digital

No meu tempo livre no cúmulo da falta do que fazer eu resolvi criar uma comunidade idiota (tb existe uma comu no orkut chamada "eu criei uma comunidade idiota") para discutir o estranho tema de uma religião digital, recentemente li no gurps pérolas e assuntos relacionados, eu poderia colocar todos os assuntos separados e organizados, mas descidi colocar tudo na mais profunda bagunça, pois este é mote deste blog, sem mais...

"alguem disse uma vez q no futuro todos os dados que uma pess0a digitou na net poderiam ser agrupados como lembrancas digitais de uma pessoa depois de morto e que a familia podia acessa-lo depois de morto... Quem sabe se no futuro esses dados poderia ser colocados em um androide, em clones ou algo assim...
Alem disso algumas perguntas sem resposta: Deus esta na net??? onde comeca o virtual e comeca o espiritual na net? Dois jovens marcam de se matar pela net em apenas mais um jogo de computador, depois disso eles saem juntos como se fossem (e são) grandes amigos, outro jovem nao entende a diferenca entre o real e virtual e mata varias pessoa em um shoping, num futuro nao muito distante o termo direito autoral deixe de existir...
Deus Digital
De uma comunidade q adicionei recentemente...

"A internet é uma excelente ferramenta, inclusive para o Evangelho. Mas, mal utilizada a rede pode tornar-se um 'deus digital' que habita no universo 'on line' e tem como altar o PC.

Cuidado! A web pode ser usada a serviço do que é enganoso, ou da verdade.

"Ele a todos levantará com o anzol, apanhá-los-á com a sua REDE, e os ajuntará na sua REDE varredoura; por isso ele se alegrará e se regozijará.
Por isso sacrificará à sua REDE, e queimará incenso à sua varredoura; porque com elas engordou a sua porção, e engrossou a sua comida. Porventura por isso esvaziará a sua rede e não terá piedade de matar as nações continuamente?" (Hb 1.15-17)

Segundo uma pessoa q cometeu orkuticidio...
"Vi. É uma luz rosa... segui essa luz por um túnel (sempre há um luz depois do túnel msm!)!!! Ai eu fui abdusida e fui p/ um mundo td rosa, c/ um arco-íris lindo (c/ um pote de ouro no final). Tbm nesse mundo tinha uns pôneis coloridos (lindos!). Vou resumir a história: treinei os pôneis e c/ o ouro do pote montei um circo q virou concorrente doBeto Carreiro!!! Mas o público tá cansado de só ver pôneis. Estamos precisando de palhaços. Está interessando no emprego???"

Igreja Virtual Resíduo Digital
(137 membros)
Second Life Evangélicos

29/01/08
Miriam
Second Life Evangélicos
Oi, Acabei de criar esta comunidade. Estou procurando avatares evangélicos se vc é um, entre nessa comunidade!!!!!! Vamos fazer o nome de Jesus conhecido no Second Life!!! Muita Pazzzz!!
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=50698874
15/04/08
?? Cris
RESPOSTA DE DEUS
MIRIAM OI, SABE VC É RESPOSTA DE DEUS PRA MIM, DESDE QUE ENTREI TAVA PROCURANDO UM MEIO DE FAZER ISSO, SEMEAR O NOME DE JESUS AKI. GLORIA A DEUS, ELE É FIEL. CONTE COMIGO. BJOS QUE DEUS TE ABENÇOE.
18/09/08
Juliana
eu sou evangélica, e estava procurando uma Igreija Evangálica no SL, mas naum axei, se alguem sabe de alguma me fala ai.
23/09/08
safadinho
criando boa igreja evangelica
não sou apenas mais um, quero chegar nesta comunidade para causar ofurôr.nissoa achoa mais certo vc colocarem um nome de igreja do sl na qual vc's conqreca e aproveitar e criar uma ccomunidade daquela igreja para os irmão daquelas igrejhas para falar o nome de deus eu não sou evangeklico mais apoio todas as religioes sou uma pessoa curiosa
03/04/09
Rita
Igreja Metodista no Second Life
Criamos a Igreja Metodista no Second Life.
Estaremos iniciando o culto de adoração ao nosso Deus no dia 6 de abril às 21:30 hora do Brasil.
Todos são convidados tembém para a nossa comunidade.
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=85299697
(extraido do orkut)

IGREJA DA ETERNA VIRTUALIDADE DO RESÍDUO DIGITAL

Nós não podemos pesquisar muita coisa sobre a vida dos nossos pais. Só eles e os amigos deles conhecem realmente o passado deles.

Mas e nossos filhos? Eles vão poder saber tudo sobre nós e nossos amigos ?

Eles poderão acessar o Orkut e saber sobre toda a nossa rede de relacionamentos. Através do Google encontrarão todas as mensagens que enviamos para fóruns. E nos blogs então ?

Quem vive hoje deixa um rastro bem completo sobre a sua vida na Internet.

E pra quem acha que Orkut, blogs e fóruns irão acabar: puro engano. Existem vários projetos fazendo backups da internet inteira. No futuro poder-se-á ver como era a rede mundial de hoje.

A IGREJA DA ETERNA VIRTUALIDADE DO RESÍDUO DIGITAL prega que depois da morte, o corpo físico é consumido, mas o resíduo digital (rastros deixados na internet) permanece e pode ser reativado a ponto de executar novas escolhas.

A imortalidade algoritmica é considerada a forma mais empírica de vida após a morte.

Igreja do Resíduo Digital

A mente & os protocolos da cultura digital (1)


07/07/09
Edson
A mente & os protocolos da cultura digital (1)
Eu já tangenciei esse assunto duas vezes. Primeiro num post sobre uma entrevista do Contardo Calligaris e depois escrevendo sobre o livro dele também. Me sinto um poquito em dívida com a questão, então vou começar a explorá-lo de leve, mesmo não sabendo muito bem por onde seguir. Vamos partir do começo mais comum: conversas descompromissadas que eu tive com alguns amigos e parceiros de trocar idéia.

Um dos papos que me vem à cabeça rolou no ano passado, quando eu estava acompanhando o William em uma entrevista que ele estava dando para uma colega de mestrado. Não lembro bem o foco da tese dela, mas a entrevista consistia em tentar detectar nele as nuances de comportamento frente ao Facebook. Não apenas a edição mais conhecida que claramente fazemos, como selecionar bem as fotos, músicas, vídeos e os links ao construir e manter nosso perfil assim ou assado, mas também as escolhas que estão implícitas ao decidirmos fazer uma foto, ouvir um som ou ir a um determinado evento bem antes de adicionar isso ao nosso lifestream - por assim dizer.

Aí brota um dos primeiros aspectos da influêcia da cultura digital em nosso comportamento: a quantidade imensa de material que temos que gerenciar. Seja produzida por nós (fotos de viagem, vídeos caseiros) ou não (mp3, filmes, seriados, games), essa quantidade absurda de produtos digitais vem fazendo do nosso “editor mental” um dos pilares mais marcantes da nossa identidade. Em outras palavras, estamos nos definindo menos pelo que ouvimos e compramos e fazemos, mas cada vez mais pelo “como” escolhemos e classificamos automaticamente nossas interações.

O ponto aqui é perceber, primeiro, como nossas metodologias implícitas de selecionar e organizar nossas interações digitais estão crescendo como parte da nossa personalidade. E, segundo e mais importante, como isso está determinando não somente padrões do nosso comportamento no ambiente digital, mas nosso comportamento como um todo.
07/07/09
Edson
A mente & os protocolos da cultura digital (2)
Um exemplo bastante simples mas bastante significativo é o fato das pessoas como um todo estarem menos cuidadosas para tirar fotos. Há pouco tempo, as fotos de uma viagem precisavam caber em um determinado número de filmes - nem todo mundo podia arcar com dez filmes e ter 360 fotos de uma viagem de fim de semana e hoje qualquer um com uma câmera digital tosca tem 360 fotos de uma festa. Isso gera um comportamento mental diferente, uma relação de abundância e disponibilidade. No caso, é o device transferindo sua memória expandida (se comparando à câmera analógica) para o nosso jeito de pensar.

Da mesma forma como a memória da câmera expandida se mistura à nossa mente, uma série de outros aparelhos, softwares e suas interfaces estão exercendo uma influência bastante sutil mas muito poderosa sobre nosso olhar e nossas relações conosco, com os outros e com o mundo.

Se o ser humano se reprograma por repetição e contexto, o acesso diário (repetição) no Twitter ou no Facebook (contexto) sem dúvida deixa marcas na mente. Não vou nem entrar no assunto do cérebro, a neuroplastia e muito menos criar exóticos sub-factóides dizendo que quem acessa o Twitter todos os dias só vai saber se expressar em até 140 caracteres, mas com certeza estamos vivenciando algum tipo de troca entre nossa mente e as interfaces que utilizamos de forma mais intensa.

A construção da identidade do indivíduo pré era digital não se limitava, obviamente, a suas atividades psicológicas e sempre incluiu relação com objetos e aparelhos. Mas quando um número considerável de horas da nossa semana é passada preenchendo pequenos formulários ou tentando condensar nossos dramas e comédias em mensagens rápidas entremeadas de gifs animados dentro de caixinhas flutuantes e piscantes, precisamos admitir que estamos transformando nossas narrativas internas em experiências vivas de transmedia storytelling.
07/07/09
Edson
A mente & os protocolos da cultura digital (3)
Isso implica na lenta construção de um novo alfabeto psicológico, mais complexo, espalhado, fragmentado e, acima de tudo, ligado a interfaces que nos levam a narrar nossos pensamentos e sentimentos de uma forma ainda não experimentada na história humana. Não é raro, por exemplo, uma discussão entre casal ou uma conversa entre amigos começar ao vivo, continuar por email, atravessar uma tarde no msn (entrecortada por uma série de outras atividades) e se desenvolver em frases cifradas de Fotolog ou mensagens de SMS.

Para fazer o eixo narrativo desse papo ter sentido (se é que algum dia ele fez ou vai fazer), é preciso preciso saber comunicar o que você está sentindo ou pensando em meia dúzia diferente de linguagens (o que acaba configurando uma única linguagem fragmentada e fluída). Nesse contexto, um mísero gif animado condensado em alguns pixels pode comunicar uma montanha de sentimentos complexos - com maior ou menos sucesso, dependendo da conexão entre as duas pessoas. Aquele smile estava sorrindo com alegria genuína ou com o mais puro sarcasmo? Quem decide?

Não tenho dúvida que a maior parte das pessoas está desenvolvendo um novo talento (o MIT chama de New Media Literacies) ao disparar em um único dia uma dúzia de mensagens de SMS para pessoas diferentes com diferentes conteúdos, tons e significados, todos dentro de um frame muito rigoroso formado por um número limitado de caracteres e uma interface gráfica ainda bastante rudimentar. No fundo, estamos aprendendo a tirar leite de pedra e não é pra menos que tanto rolo aconteça devido a mal entendidos em scraps e comments por aí na vida.
Esse papo todo, estou chegando à conclusão, é coisa de migrante digital. Saca migrante digital? É um conceito que vi numa palestra (não lembro de quem, não lembro qual) que dividia as pessoas em migrantes e nativos digitais. Os nativos nasceram e cresceram com as internet e as tecnologias móveis já implementadas, enquanto que nós, os migrantes, começamos a lidar com isso depois dos 20 anos.
07/07/09
Edson
A mente & os protocolos da cultura digital (4)
Fato: a maior parte dos migrantes digitais “fala” com sotaque. E estranha a maior parte dos novos protocolos de comunicação, por mais que adote e curta muitos deles. É o que o Bruno comentou há algumas semanas, no post A Geração do Meio.

Bom, estou tentando retomar o meu eixo de pensamento. Não é meu objetivo, ao escrever esses posts, refletir sobre as dificuldades que certas pessoas tem com novos gadgets e muito menos criticar comportamentos surgidos da popularização da tecnologia. Não, não… o que eu acho interessante é como estamos mandando pra dentro da mente os protocolos da cultura digital. Que é algo que não começou a acontecer ontem. Nos comentários, alguém trouxe à tona a idéia de ciborgues, de junção do corpo humano com aparelhos. Embora isso não esteja rolando da forma cool como acontece nos filmes, a verdade é que toda vez que o ser humano começa a conviver mais intensamente com uma máquina, a simbiose acontece. O automóvel é o melhor exemplo: ao entrarmos dentro dele, nos vestimos de automóvel e agimos como automóvel. Andamos como automóvel, falamos a língua dos automóveis (composta basicamente por buzina, reclamação e xingamentos) nos restringindo às áreas dos automóveis, ou ao menos às que é possível um automóvel entrar. Não subimos escadas com automóvel, por exemplo. A identidade do automóvel passa a compor a nossa identidade temporariamente. Esse exemplo do automóvel não é meu, tirei de um texto do Lama Padma Samtem.

Assim acontece com tudo. Os objetos que utilizamos compõem nossa identidade e passamos a agir de acordo com essa nova identidade, olhando o mundo de outra forma. Exemplo clássico: de celular na orelha, falando com um amigo, automaticamente a rua vira uma cabine telefônica. Não é mais rua, é um espaço íntimo expandido que faz parte da conversa (sim, mesmo as pessoas “educadas” fazem isso). E assim por diante.
07/07/09
Edson
A mente & os protocolos da cultura digital (5)
Olha, na real acho que me perdi na curva. Antes que alguém me acuse a) de estar fumando maconha ou b) de estar meramente regurgitando um monte de clichês de teorias pós-modernas (sendo que eu não conheço nenhuma delas formalmente, mea academica ignorância), tento de novo trazer o eixo da idéia inicial e fazer um rápido fechamento antes que isso tudo vire um grande fiasco.
1. Nossa identidade é um fluxo contínuo de fenômenos impermanentes (um corpo, sensações, percepções, conceitos e uma consciência, todos elementos se modificando a cada instante) que ganha sentido graças a uma narrativa que criamos, contamos e recriamos a cada interação com o mundo (ou com nosso inquieto fluxo de pensamentos).
2. A forma de contarmos e absorvermos histórias vem mudando significativamente com a digitalização da produção, distribuição e consumo de conteúdo.
3. Uma vez que nossas narrativas “interiores” são altamente influenciadas pela nossa interação com narrativas “exteriores” (contos de fadas, pinturas, cinema, romance), a introdução de fundamentos de transmedia storytelling (narrativas fragmentadas cujo sentido completo está na intersecção de diversas mídias) em larga escala…
4. … vai invariavelmente afetar a forma como as pessoas lidam com as identidades, adquirindo novas habilidades, especialmente no que diz respeito a fragmentar e reconstruir suas narrativas pessoais (como se faz em um universo transmedia) devido ao contato continuado com interfaces digitais e uso intenso de uma variedade cada vez maior de meios de produção, distribuição e consumo de conteúdo digital.
5. O Henry Jenkins já citou a necessidade de ter críticos de arte que possam fazer, digamos, resenhas de universos transmedia (e não crítico de “cinema”, “quadrinhos”, “TV”). Da mesma forma, vamos ter terapeutas, por exemplo, ferramentados para lidar com essa nova forma de construção de identidades?
Gustavo Mini
http://www.oesquema.com.br

Igreja do Resíduo Digital

A Eternidade no Orkut

V and A
A Eternidade no Orkut
“Gosto que me leiam e saibam o que acho das coisas. É uma forma de existir”, escreveu o Paulo Francis num passado (não) muito distante. Já num presente exageradamente próximo, há quem possa dizer: “Gosto que vejam minhas fotos de biquíni, que leiam minhas conversas particulares e que saibam minhas preferências culinárias e sexuais. Ter uma página no Orkut é uma forma de existir”.

Pois é, meus caros, caríssimos amigos. Lembram da expressão “minha vida é um livro aberto”? Não passa de objeto de arqueologia lingüística. Hoje, a vida é uma página aberta do Orkut. E pelo andar da carruagem (ou do trem de levitação magnética, para sermos mais modernos), em breve a intimidade deixará de ser uma coisa, digamos assim, íntima. “Tenho que conversar com você, minha querida, mas não sei se aqui é o lugar ideal. Estamos só nós dois.”

Nada disso me espanta ou incomoda. Tenho lá meu lado voyeur e o meu lado exibicionista – ambos, ainda bem, devidamente confinados dentro de estreitos limites saudáveis (um pouquinho mais estreitos que o Marco Maciel, para sermos mais exatos). O que me espanta e incomoda é que não só a vida é uma página aberta do Orkut, mas a morte também. Com o Orkut, o sujeito não tem mais direito ao descanso eterno – fica lá sorrindo para sempre no álbum de retrato, em cima de legendas como “eu zuando com o óculos da Patty, iláááááriio, huahuahua!!!”. É terrível.

Mas o pior talvez sejam os “scraps”, ou recados públicos que as pessoas deixam umas para as outras. Basta bater as botas para se receber uma enxurrada deles. É como se o morto pudesse ler, como se ele não estivesse realmente morto… “Muitas saudades, meu amor”. “Fique bem onde quer que você esteja”. “Até logo” (é verdade, juro que uma vez vi um “até logo”). Sem falar dos desavisados que aparecem no meio: “E aí, beleza? Ainda tá na facu? Dê um sinal de vida. Abs!”.
10/10/08
V and A
Até que de repente, não mais que de repente, a página de recados começa a ser soterrada por spams, esses vermes virtuais, e as mensagens de dor e saudade desaparecem sob o peso diabólico de propagandas do LIVERJOYCE (assim mesmo, em maiúsculas – “VC EMAGRECE DORMINDO”) e da Festa da Ressaca no Tupana Café (antigo Guaricanga de Albuquerque, como eles fazem questão de deixar claro).

Terrível, terrível. Vários amigos meus já me deram suas senhas, implorando: “Olha, se eu morrer, você entra lá e apaga tudo. TUDO! Não deixa aquela página lá!”. É estranho ter o poder de vida e morte sobre as pessoas no Orkut – talvez nem Deus himself tenha esse poder. Na primeira vez que me deram uma senha, eu perguntei: “Se você morrer, que importa aquela página? Você vai estar morto! Como você pode se preocupar com uma coisa dessas?”. Meu amigo balançou a cabeça negativamente, como se eu não entendesse nada de nada, e respondeu: “E se eu ficar preso lá dentro, hein? Já pensou nisso? Passar a eternidade no Orkut? Vagando eternamente pelas comunidades “Eu odeio a Gabriela Duarte” e “Tenho Mania de Limpeza Como a Monica do Friends”? Hein, hein? Mil vezes o inferno!”. Tive que concordar com ele. Ficar preso no Orkut deve ser pior do que ficar preso na Zona Fantasma, aquele espelho que viaja pelo espaço carregando os vilões mais cruéis do planeta do Super-Homem (uma espécie de Bangu III no formato do Marco Maciel – me perdoem, não sei por que estou com o Marco Maciel na cabeça).

Fabio Danesi Rossi, foi publicado numa edição da Bravo de 2006."

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